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MONITORIZAÇÃO E PESQUISA DA TOXINA

 

Existem diversos programas internacionais e nacionais que se destinam à monotorização e pesquisa de ácido domóico no marisco. É de realçar que após a implementação destes programas não se registaram mais casos de intoxicação por esta substância.

 

Com o intuito de proteger o consumidor, as autoridades canadianas estabeleceram um limite de 20 microgramas de ácido domóico por grama de tecido de marisco. A deteção de produtos marinhos que excedam este limite implica o encerramento das praias e aréas de captura afetadas. Neste sentido de salvaguarda da saúde humana, também a Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos e União Europeia adotaram este limite. [2]

 

Em Portugal, o IPMA divulga informação sobre a intoxicação por moluscos bivalves, indicando quais as zonas costeiras e zonas estuarino-lagunares de produção destes, e para além disso, também comunica quais as zonas interditas à apanha e captura dos mesmos.

 

 

ENTIDADES DE MONITORIZAÇÃO

 

Canadian Food Inspection Agency

European Food Safety Authority

Food Control Authority Norway

United Kingdom Food Standards Agency

Agency for Food Safety France

Food Safety Authority of Ireland

Community Reference Laboratory of Marine Biotoxins Spain

Food Safety Commission of Japan

Australian Shellfish Quality Assurance Program

New Zealand Food Safety Authority (NZFSA)

Food Standards Australia and New Zealand

Food and Drug Administration (FDA)

World Health Organization Food Safety Program

Figura 6. Presença de toxinas responsáveis por intoxicação amnésica por moluscos nas águas costeiras dos países Europeus entre 1991 e 2000. [6]

[2] Lefebvre, K. A. & Robertson, A. (2010). Domoic acid and human exposure risks: A review. Toxicon, 56, 218-230.

 

[6] Food and Agriculture Organization of the United Nations: http://www.fao.org/docrep/007/y5486e/y5486e0n.htm (28-05-2014)

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto 
Morada: Rua de Jorge Viterbo Ferreira n.º 228, 4050-313 PORTO 

PORTUGAL

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