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Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2013/2014 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP), Portugal. Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião do Laboratório de Toxicologia da FFUP.

Os autores deste trabalho, Ana Gabriela Coelho de Almeida, nº 201000080, Eva Maria da Mota Martins Lages Fernandes, nº201001221 e Sandra Cristina Pereira Fernandes, nº 201000071, estudantes do MICF da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, declaramos ter atuado com absoluta integridade na elaboração desta monografia. Nesse sentido, confirmamos que NÃO incorremos em plágio (ato pelo qual um indivíduo, mesmo por omissão, assume a autoria de um determinado trabalho intelectual ou partes dele). Mais declaramos que todas as frases que retiramos de trabalhos anteriores pertencentes a outros autores foram referenciadas ou redigidas com novas palavras, tendo neste caso colocado a citação da fonte bibliográfica.

 

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 30 Maio 2014

 

 

DECLARAÇÃO DE INTEGRIDADE

O ácido domóico é um aminoácido excitatório que se pode acumular no marisco e peixes ósseos, em determinadas condições ambientais. É uma potente neurotoxina. Nos humanos e primatas não humanos, a exposição oral a alguns miligramas desta substância provoca efeitos gastrointestinais, ao passo que doses ligeiramente mais elevadas causam sintomas neurológicos, convulsões, perda de memória e degeneração do sistema límbico. Em roedores, os quais aparentam ser menos sensíveis à ação desta toxina, doses orais causam alterações comportamentais, seguidas de convulsões e degeneração do hipocampo. Efeitos semelhantes podem ser observados noutras espécies, desde leões-marinhos a peixes-zebra, o que indica que o ácido domóico exerce efeitos de neurotoxicidade semelhantes entre espécies. Esta neuro-toxicidade é atribuída à capacidade que o ácido domóico tem para interagir com recetores AMPA (alfa-amino-3-hidroxi-metil-5-4-isoxazolpropiónico) /cainato e ativá-los, sendo que estes constituem uma subfamília de recetores para a neuro-excitabilidade incitada pelo glutamato. [1]

 

[1] Costa, L. G. & Giordano, G. (2014). Domoic Acid. Encyclopedia of the Neurological Sciences (Second Edition), 1016-1017.

CONTEXTUALIZAÇÃO

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PORTUGAL

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